aos homens da Alfândega
aos funcionários da Polícia,
aos burocratas
da Fiscalização Bancária,
sorrio, feliz,
porque ninguém descobre
o divino contrabando
que carrego comigo,
o Passageiro invisível
cuja presença discretíssima
só o olhar dos anjos
consegue perceber.
Dom Hélder
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