"PORQUE ONDE ESTIVER O TEU TESOURO, ALI ESTARÁ O TEU CORAÇÃO". Mt 6,21

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Grandes Homens diante da morte... e Deus...

Revista: “PERGUNTE E RESPONDEREMOS” D. Estevão Bettencourt, osb.Nº 316 – Ano 1988 – Pág. 386.

É interessante também ouvir o depoimento de personalidades importantes diante da perspectiva da morte, pois em tal ocasião caem todas as ilusões, dissipam-se os subterfúgios e verifica-se a necessidade de considerar a verdade com todo o seu fulgor.
Eis alguns testemunhos significativos, que transcrevemos, em tradução portuguesa, do folheto indicado à p. 387 deste fascículo.
1) Friederich Engels (1820 – 1895), um dos grandes mentores do marxismo ateu, no fim de sua vida reconheceu a Deus e a fé cristã: “A vida deve ser levada de volta a Alguém que na Cruz morreu em favor de todos os homens” (Atheismus – Ein Weg. R. Wurmbrand, Stephanus Ed., p. 170).
2) Sinowjew, Presidente da Internacional Comunista e colaborador de Lenin, antes da morte exclamou: “O Senhor nosso Deus é o único Deus” (Antwort auf Moskaus Bibel. R. Wurmbrand, p. 50. Ver jornal Prawda de Moscou aos 30/03/1930, citado em Das Drama auf der Piazza San Pietro, p. 218).
3) Henrich Heine (1797 – 1856), ateu satírico, companheiro de Marx e Moses Hess, exclamou antes da morte: “Espedaçou-se a antiga lira contra a rocha que se chama Cristo! A lira que convidava para a festa malvada por obra do mau espírito. A lira que chamava para o tumulto, que por seus cantos disseminava dúvidas, sarcasmo e apostasia... Ó Senhor, ó Senhor, dobro os joelhos, perdoa, perdoa-me as minhas canções!”
4) Ludek Pachman, tcheco, marxista convicto, Secretário do Conselho Central dos Sindicatos, preso em 1969: “No decorrer de alguns dias em que parei na prisão entre a vida e a morte, foi-me dado crer em Deus” (Der Weg und die Warheit und das Leben. Informations-Zentrum Berufe der Kirche, pp. 11-13).
5) Voltaire, satírico em relação à Igreja e ao Catolicismo, em sua última noite antes de morrer pediu clamorosamente a presença de um sacerdote. A Irmã enfermeira que lhe assistia, declarou: “Nem por todo o dinheiro da Europa quisera eu ver de novo um incrédulo morrer!”
6) Hans Frank, Ministro do Governo nacional-socialista de Hitler, declarou antes de ser enforcado: “Assumo conscientemente a morte como reparação pelas grandes injustiças que por nós foram cometidas. Tenho confiança na misericórdia de Deus, que também a nós poderá salvar” (Was seid ihr traurig. Hans Wesseling).
7) Joachim von Ribbentrop, Ministro das Relações Exteriores de Adolf Hitler, disse antes da sua morte: “Espero que, mediante o sangue redentor de Cristo, sejam concedidas também a mim misericórdia e salvação” (ibid.).

Um comentário:

Anônimo disse...

Bem interessante à matéria, é incrível o que a visão de confrontar o Criador pode fazer com as pessoas. Sua postagem despertou uma curiosidade e ao mesmo tempo deixo uma sugestão para futura matéria. “O que pensavam os santos a respeito da morte?”.

Paz e Bênçãos
33catolico – Ricardo e Marta
Com. São Paulo Apóstolo