Na realidade, apesar de ter encontrado inúmeros inimigos, inúmeras dificuldades, imensos obstáculos, Jesus sempre saiu vitorioso, em todas as batalhas: da palavra, da acusação, da calúnia, da morte.
Todos os pobres, os velhos, os doentes, os pecadores arrependidos, os necessitados, etc., que a Ele recorriam, encontravam perdão, amor, um amigo, um Pai, a recompensa, um prêmio.
Todos o que, orgulhosamente o desafiaram, que o enfrentaram, que não o aceitaram, que procuraram medir-se com Ele, e com a palavra, e com a calúnia, e com golpes baixos e covardes... sempre levaram a pior.
Basta pensar a ver: Toda vez que Jesus foi criticado, caluniado, sempre respondeu aos seus inimigos. E não só se defendia, mas bastava uma palavra para eles ficarem quietos e com medo de fazer-lhe mais perguntas.
Às vezes os fariseus levavam meses para, todos reunidos formularem perguntas difíceis, para que Ele fosse apanhado em engano, e contradizer-se ou coisa semelhante. Foram derrotados e desmascarados num minuto.
“Ele reinará pelos séculos, e seu Reino não terá fim” Lc 1,33.
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Sim, seu Reinado começou desde criança. Jesus sempre foi Rei. Rei de direito e de fato.
Os orgulhosos, os fariseus, os hipócritas, os potentes, os maus, os inimigos do bem e dos pobres, os embusteiros, os caluniadores, os falsos... queriam humilhá-lo e vencê-lo. Mas, quantas humilhações, quantos vexames, quanta vergonha, quanta aviltação, quantos rebaixamentos sofreram.
Às vezes bastava um gesto, uma palavra, uma atitude, para frustrar o orgulho e a malícia dos que queriam apanhá-lo na fraqueza.
A seguir: Um Exemplo Formidável
Frei Battistini
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