A terceira parábola é da cizânia ou do joio: Em um campo
semeado de trigo, o inimigo, à noite, espalhou a cizânia. Quando os camponeses
a descobriam, foram perguntar ao patrão se deviam arrancar aquela erva má.
- “Não”, disse ele, “porque podeis estragar a erva boa;
esperai a colheita. Então, separareis o joio do trigo. Os feixes de joio serão atirados
à fornalha e os de trigo guardados no celeiro”.
A cizânia é uma planta muito parecida com o trigo, mas é
venenosa. Também entre os homens há aqueles que têm aparência de bons mas são maus.
Deus, porém não quer que nos ponhamos a julgar e a punir. No dia da colheita
será feito a justiça.
De outra parte, muitos se julgam livres para satisfazer a
todos os seus caprichos porque não sofrem, imediatamente, nenhuma punição. Estejam
atentos! Virá logo o tempo da colheita! Este fato também é ensinado na parábola
da rede.
O pescador estende sua rede, depois puxa e recolhe tudo o
que nela se encontra, isto é, peixes bons e maus.
Quando está cheia, estende-a
sobre a margem e faz a escolha. Os bons vão para os cestos e os que não prestam,
jogam-nos fora. Assim os Anjos farão para os homens no fim do mundo
A seguir outras quatro pequenas parábolas: “Grão de
mostarda, a do levedo, a do tesouro e a da pérola.
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